Eu não seria eu se não tivesse devorado este livro, e cá entre nós que livro, mas pra ser sincera, vou ler de novo e bem devagar pra que cada frase/estrofe/poesia seja devidamente degustada como se fosse um bom vinho.

A capa já nos convida a experimentar sensações impares, AMOR, VINHO E (DES) ENCONTRO, pra mim não há descrição que se encaixe melhor com a obra. Só faltou mesmo o vinho enquanto o lia - mas irei beber quando for lê-lo de novo com mais calma, risos!-. Amor é o que não falta e se você que leu/vai ler não sentiu/sentir, irei lamentar por você. E sobre (des)encontro, prefiro deixar você descobrir sozinho(a), mas sem dúvidas você vai se encontrar em um deles.

Um livro excelente, Lindo, carregado de sentimentos. Não sei bem como expressar o que senti a cada página, cada verso e a inundação de sentimentos do livro e também não posso entregar-lhes de bandeja, pois o mistério é o que fascina. Corram! Adquiram sem demora seu exemplar. Tenho certeza que não irão se arrepender. Vocês irão rir, mas aquele riso de canto de boca, que guarda segredos e provavelmente, chorar.

Parabéns ao autor luzense Givaldo do Carmo, eu amei mesmo O Rouxinol e a Cotovia. Sabia que ia gostar, mas superou todas as minhas expectativas!

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