Preconceito: Advogado negro é barrado em bar por 'parecer um segurança'
Uma camisa social preta e uma gravata da mesma cor foram o pretexto usado por um funcionário de uma boate em Curitiba para barrar um advogado negro no local, na noite dessa quinta-feira (13).
Para o funcionário, com a roupa o frequentador da boate "parecia um segurança" e podia ser confundido no local, o James Bar. Juliano Trevisan, 27 anos, afirmou que ficou "bobo" e não teve reação. "Ele me olhou dos pés à cabeça e disse isso".
Trevisan saiu sem reclamar mas depois se deu conta do ocorrido. "É engraçado, porque no início você se culpa. Pensei: poxa, poderia mesmo ter trocado de roupa. Aí que veio a noção do absurdo". Ao chegar em casa, ele usou as redes sociais para postar uma carta ao bar.
Uma camisa social preta e uma gravata da mesma cor foram o pretexto usado por um funcionário de uma boate em Curitiba para barrar um advogado negro no local, na noite dessa quinta-feira (13).
Para o funcionário, com a roupa o frequentador da boate "parecia um segurança" e podia ser confundido no local, o James Bar. Juliano Trevisan, 27 anos, afirmou que ficou "bobo" e não teve reação. "Ele me olhou dos pés à cabeça e disse isso".
Trevisan saiu sem reclamar mas depois se deu conta do ocorrido. "É engraçado, porque no início você se culpa. Pensei: poxa, poderia mesmo ter trocado de roupa. Aí que veio a noção do absurdo". Ao chegar em casa, ele usou as redes sociais para postar uma carta ao bar.