Coité: Mãe de 13 filhos do sexo masculino cujos nomes são iniciados com a letra ‘R’ espera mais um menino

vemvercidade 22 Out, 2018 16:52 - Atualizado em 22 Out, 2018 17:02 Calila Noticias
O nome ainda não tem, a única coisa certa é que iniciará com a letra 'R'.
Foto: Reprodução O nome ainda não tem, a única coisa certa é que iniciará com a letra 'R'.

A dona de casa Jucicleide Peixoto que irá completar 38 anos no dia 29 de novembro deste ano, sem dúvida alguma baterá seu próprio recorde na quantidade de filhos todos do mesmo sexo, cujos nomes são iniciados com a letra R. Ela que é casada com o senhor Irineu Cruz de Jesus de 42 anos, tem 13 filhos com idades de dois a 19 anos e descobriu a nova gestação depois de cinco meses, agora com seis, ela tomou conhecimento que está vindo mais um menino e o time de Chitão como ficou conhecida a família, terá 11 titulares e três reservas.

Vale lembrar que todos os filhos quem deu o nome foi o pai, que se baseou em nome de jogadores de futebol a exemplo de Rivaldo, Ronaldo, Rincon, Riquelme, Reinan, Ruan, Ramirez, Rafael, Rauan, Robson, Railson, Rafael e Rubem. Caso viesse uma menina, quem daria o nome era a mãe, que estava certa que não seguiria a sequência com a letra R na inicial do nome.

Juci disse que se fosse do sexo feminino a letra inicial do nome seria o ‘J’ dela própria, ou ‘E’, de Elza, sua mãe que mora em Capela do Alto Alegre que mesmo não sendo tão longe de sua cidade passou 25 anos sem vê-la.

Nova gestação não foi um desejo seu e nem também para aventurar uma menina, garante Juci.

Desde o nascimento de Ronaldo em junho de 2016 que alguns órgãos de imprensa chegou a especular que era uma tentativa de Juci de dá à luz a uma menina, mas ela negou na ocasião e cogitou realizar a ligadura de trompas para não ter mais filhos. Não esclareceu os motivos que não foi feito e passou a fazer uso de anticoncepcionais para evitar a gravidez, mas segundo ela, de algum tempo para cá passou a ter dores de cabeça insuportáveis e ao suspender o medicamento contraceptivo verificou que a dor despareceu ao que associou o mal estar.

Ainda de acordo com Juci a convicção era tão grande que não queria mais filho que o enxoval que sempre guardou para o próximo, depois do nascimento de Ronaldo entregou todo para uma irmã.