Em novo escândalo, governo Bolsonaro teria pedido um dólar de propina por dose de AstraZeneca aplicada
O novo escândalo envolvendo o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) durante o combate à pandemia no Brasil tem agora denúncia de pedido de propina no processo de vacinação. Publicado pelo jornal Folha de S. Paulo, um representante da Davati Medical Supply, empresa vendedora de vacinas, disse que recebeu um pedido de suborno de US$ 1 (um dólar) por dose para fechar acordo com o Ministério da Saúde.
Segundo Luiz Paulo Dominguetti Pereira, representante da Davati, o diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, teria cobrado a propina em 25 de fevereiro, durante jantar no restaurante Vasto, no Brasília Shopping, no Distrito Federal. Roberto Dias foi indicado ao cargo pelo deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), citado na última sexta-feira (26) na CPI da Covid por pressionar a liberação da vacina Covaxin. Barros é também líder do governo Bolsonaro,.