Escritor Luzense participa da VII edição da FLICA: Confira entrevista

vemvercidade 04 Out, 2017 18:39 - Atualizado em 04 Out, 2017 21:34
Gil lançou o seu livro 'O Rouxinol e a Cotovia'  dia 6 de Maio, no espaço Palco Aberto, em Santaluz.
Rquivo/Nane Kelly Gil lançou o seu livro 'O Rouxinol e a Cotovia' dia 6 de Maio, no espaço Palco Aberto, em Santaluz.

O escritor luzense Givaldo do Carmo Souza, autor do Livro “O Rouxinol e a Cotovia”, bastante conhecido nos movimentos sociais de Santaluz e região, irá participar da sétima Edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira (FLICA), e concedeu com exclusividade entrevista ao Vem Ver .


A capa já nos convida a experimentar sensações impares, AMOR, VINHO E (DES) ENCONTRO, pra mim não há descrição que se encaixe melhor com a obra. Sara Costa, Musa da Literatura.


VemVerCidade: Como surgiu o convite para expor seu trabalho na Festa Literária Internacional de Cachoeira (FLICA)?

Givaldo Souza: O convite surgiu de maneira muito surpreendente pra mim. Eu tenho uma relação de proximidade com professores e alunos da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), moradores de Cachoeira, e sinalizei com eles meu interesse em participar do evento como visitante. Nem sonhava em ser um dos autores a lançar minha obra num evento dessa magnitude.

VemVerCidade: Esta é a sétima Edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira (FLICA), que irá reunir diversos escritores nacionais e internacionais. Para você qual a importância de receber o convite e participar deste evento?

Givaldo Souza: Esse convite representa algo maravilhoso para mim. A FLICA é um dos principais eventos literários do país, comumente ambientado por grandes autores e por editoras. Eu sou um autor iniciante e independente. Só a oportunidade de estar lá já seria uma grande vitória. Lançar meu livro neste evento será extraordinário. A mensagem subliminar nesse convite está na importância de sonharmos e perseguirmos nossos sonhos. Está no “legado”, abordado numa frase do cinema que costumo incansavelmente repetir: “O que fazemos na vida, ecoa na eternidade”.

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Divulgação

VemVerCidade: Em Santaluz, seu livro foi lançado no início deste ano. Qual a repercussão teve a obra no cenário literário local, regional e nacional, até o momento? Você atribui essa repercussão ao fato de ter sido convidado a participar do evento?

Givaldo Souza: De modo geral, a repercussão foi extremamente positiva. A nível local sou parado por pessoas, sou reconhecido nas ruas, nos espaços. Gente que antes não me conheciam, passaram a me conhecer através da minha obra. Isso é incrível! A nível regional e nacional também está repercutindo muito bem. Fiz lançamentos em Fortaleza-CE no mês Abril, em Em Santaluz-BA no mês de maio, e em Brasília-DF em junho. Tenho vendido bastantes livros para pessoas do sul e sudeste, e soube recentemente que já tem poesias minhas sendo compartilhadas por brasileiros no Canadá e na Áustria. É uma obra simples, mas que está em progresso.

VemVerCidade: O evento deve ocorrer entre os dias 05 A 08 de outubro, onde se encaixa o lançamento do Rouxinol e a Cotovia nesta programação?

Givaldo Souza: O Lançamento acontecerá no dia 06 de outubro, sexta-feira, a partir das 15h30min na Fundação Hansen Bahia, seguido por shows com Fabio Abelha, Juliana Ribeiro e Fernando Marinho.

VemVerCidade: Sua obra é marcada pela reflexão dos encontros e desencontros que a vida lhe propôs, em versos e poesias você retrata como os sentimentos que alteraram a sua percepção do mundo. Hoje recebendo o convite para participar de um evento de tamanha importância, quais sentimentos se evidenciam?

Givaldo Souza: Sobretudo o sentimento de GRATIDÃO!

Sou grato a Deus, a minha família, aos meus amigos, professores, mentores profissionais – todos estes contribuíram na formação do ser que ouso ser.

Agradeço aos organizadores do Evento, a Paula Regina Andrade e a Fundação Hansen Bahia pela, tão lisonjeira, oportunidade.

VemVerCidade: O Rouxinol e Cotovia foi sua primeira obra, e de imediato recebeu um convite que pode ser um fator determinante em sua construção profissional dentro da área. Quais são suas expectativas com o evento?

Givaldo Souza: Eu espero interagir ao máximo, com o máximo de pessoas que for possível.

Espero aprender e aproveitar toda a programação ao máximo possível.

E espero principalmente que minha obra seja compreendida na sua integridade e no valor literário que ela possui.