Três estudantes do Colégio Ação, localizado em Santaluz, tiveram a oportunidade de representar sua cidade na 3ª edição do programa Deputado Jovem Baiano 2024, promovido pela Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) em parceria com a Secretaria de Educação do Estado (SEC-BA). 

O evento, que ocorre ao longo desta semana no Auditório Jornalista Jorge Calmon, tem como objetivo aproximar jovens do funcionamento do parlamento e estimular o engajamento político.

Os estudantes Diego Felipe, Jhúlia Gabrielle e Bruno Rafael, do 2º e 3º ano do Colégio Ação, foram selecionados por meio de projetos de lei desenvolvidos na disciplina de História, com base em pesquisas aprofundadas sobre temas relevantes. Eles se juntaram a outros 60 jovens de diferentes contextos educacionais, incluindo alunos de escolas públicas, privadas, indígenas, quilombolas e Escolas da Família Agrícola, além de participantes com deficiência.

Na abertura oficial do evento, realizada na tarde desta terça-feira (3), a secretária de Educação, Rowenna Brito, deu as boas-vindas aos jovens parlamentares. 

Durante a cerimônia, os estudantes foram empossados e receberam diplomas que simbolizam o início da experiência de vivência parlamentar, marcada pela elaboração, discussão e votação de projetos de lei nas comissões temáticas e no plenário.

O programa proporciona uma imersão completa na rotina legislativa. Na agenda, os jovens deputados participaram de momentos solenes, como a tradicional foto na rampa de acesso ao Palácio Deputado Luís Eduardo Magalhães, e a cerimônia de entrega de diplomas, conduzida por Laura Ramos, coordenadora do programa “A Escola e o Legislativo”.

Para o Colégio Ação, a participação de seus estudantes reforça a importância do envolvimento da juventude na política. 

“Acreditamos que a política precisa acompanhar as mudanças do mundo moderno, e a inserção dos jovens nesse contexto é fundamental para trazer novas ideias, propostas e leis que transformem a sociedade”, destacou a direção da escola.

O Deputado Jovem Baiano não apenas capacita os participantes, mas também abre portas para um olhar mais crítico e participativo na política, incentivando a formação de lideranças futuras comprometidas com o bem comum.