A cultura de um povo é o seu maior patrimônio. Preservá-la é resgatar a história, perpetuar valores,é permitir que as novas gerações conheçam sua história local. Já a memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informações e fatos obtidos através de experiencias ouvidas e vividas.

Foi com esses valores que estudantes do Ensino Fundamental e Ensino Médio do Colégio Ação, pesquisou, entrevistou e trabalhou sobre a história do município de Santaluz, ouvindo, visitando e fortalecendo o conhecimento através da memória luzense.

(Foto: Divulgação)

Cada turma estudou um tipo de memória, dentre elas: Memória material, onde conheceam um pouco mais sobre a pedra, matéria-prima que movimenta a economia local. A Memória Musical, onde foram enaltecidos os músicos luzenses. A Memória Cordelista, onde os artistas dessa arte do improviso, foram o foco de estudos. A Memória Artesanal, onde as mulheres e homens de fibra:: os artesãos, foram os protagonistas. A Memória Sisaleira, que salientou aos alunos, a importância do sisal para a economia do município.

Estudantes do Ação em visita  à usina de sIsal. (Foto: Divulgação)

Os temas abordados pelas turmas foram:

• 6º ano: A Banda de Fanfarra e suas memórias;
• 7º ano: Visitando a Estação da Leste enquanto monumento histórico – Transição da Monarquia e República;
• 8º ano: O sentido semiológico e semântico do espaço topológico chamado “O Corte”;
• 9º ano: Patrimônios material e imaterial;

Já os estudantes do Ensino Médio estudaram o patrimônio enquanto acervo da humanidade e reconhecimento destes em nossa cidade (material e imaterial).

“Fizemos uma transição sobre as passagens das épocas, retratamos cultura, música e as vivências da terra. A equipe do Colégio Ação acredita que foi um projeto enriquecedor para nossos alunos e professores, um processo de aprendizado mútuo acerca das memórias que habitam a nossa cidade, Santaluz”, destacou a diretora da instituição, a professora Jussara Secundino.

(Foto: Divulgação)

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