Santaluz registra 9º morte por Covid-19 e totaliza 289 casos da doença, aponta boletim
A prefeitura de Santaluz, na região sisaleira da Bahia, divulgou na noite desta terça-feira (11) em boletim epidemiológico sobre a Covid-19, que o município teve a 9º morte confirmada e chegou a 289 o número de pessoas infectadas desde o início da pandemia do novo coronavírus.
Segundo o boletim, 211 pacientes já se recuperam da doença, desse modo, o números de pessoas ativas com o vírus no município é de 69.
Segundo a Secretaria de Saúde, a oitava vítima fatal da doença é um idoso de 84 anos, residente no povoado Rejeito. De acordo com a pasta, ele deu entrada no sábado (8) em uma unidade retaguarda no município e foi a óbito no mesmo dia.
A nona morte foi de um homem de 67 anos, residente no bairro Morro dos Lopes. Segundo a secretaria, ele foi diagnosticado com a Covid-19 em hospital da rede pública de Salvador, onde realizava tratamento por conta de outra doença.
Veja nota da Prefeitura divulgada nas redes sociais sobre os novos números:
INDICADOR SANTALUZ | 11/08/2020
Santaluz registrou nesta terça-feira, 11 de agosto, mais 10 curas clínicas de pacientes diagnosticados com Covid-19, chegando ao total de 211 pessoas recuperadas. Os novos pacientes curados são um homem e nove mulheres com idade entre 10 e 52 anos.
Sete casos confirmados da doença foram registrados nas últimas 24h. Trata-se de quatro homens e três mulheres com idade entre 19 e 84 anos, residentes no centro da cidade (4), nos bairros São Pedro (1), Castro Alves (1) e no povoado Rejeito (1). Mais 12 suspeitas foram descartadas e 10 acrescentadas ao novo boletim.
Além disso, dois óbitos foram contabilizados nesta terça-feira. O primeiro paciente é um homem de 84 anos, residente no povoado Rejeito. Internado em 08/08, em unidade retaguarda no município, foi a óbito no mesmo dia. O resultado positivo para Covid-19 saiu nesta terça.
O segundo caso é de um homem de 67 anos, residente no bairro Morro dos Lopes, que foi diagnosticado com o novo coronavírus em hospital da rede pública, em Salvador, onde realizava tratamento por conta de outra doença.
Os pacientes apresentavam fatores de risco e doenças crônicas que contribuíram para a gravidade dos casos.