Ser luzense é carregar consigo sempre a luz que irradia alegria e a fé com a qual enfrentamos os desafios que nos são propostos. Chegamos ao fim de mais um ciclo, findamos mais um ano, foram inúmeras batalhas diárias, umas enfrentadas do ceio de nossos lares, outras por vezes lutadas aos olhos de todos e com ajuda daqueles que realmente se importam com o outro.

O Novo ano carrega consigo novos planos, novos horizontes, novos sonhos, parece clichê, e é, mas embora não seja uma magia de transformação o fechamento de um ciclo é sempre um momento de reflexão e projeção do novo ciclo que se inicia, basta que não esperemos que os desejos se realizem sozinhos, basta corremos atrás de nossos sonhos até não nos reste mais ar nos pulmões para continuar, basta lutarmos até não consigamos mais ficar de pé, basta ter fé e persistir até suor tenha tomado nossos rostos.

Já disse aqui pra vocês, nós precisamos olhar o mundo com novos olhos, rever nossos hábitos, costumes e vícios e buscar melhorar o modo como cada um de nós interage com nossa sociedade.

O ano foi intenso, e muito ainda estar por vir, um conselho que talvez tenha eu mesmo que seguir é “agir”, menos teorias merecedoras de molduras e aplausos e mais ação, o limite para seus passos são limitados pela coragem de começar a andar, façamos mais, parafraseando o ícone Charlie Chaplin “A fé desempenha em nossa vida um papel mais importante do que supomos, e é o que nos permite fazer mais do que pretendemos”.

Não façamos do novo ano o sinônimo de nunca, com promessas e que já sabemos que não iremos cumprir, mas exclamamos, talvez para acalmar nossos próprios egos, olhes sempre para trás, mas vá em frente, continue, e mantenha a esperança mesmo que nem tudo esteja bem, um novo cilco ira chegar, mesmo que não precise de uma virada de ano para acontecer.

Que tenhamos um novo ciclo repleto de batalhas vencidas e momentos que se tornaram memórias eternas.